Isto foi afirmado pelo primeiro-ministro da República de Annobón, Lagar Orlando Cartagena, ao se referir à gestão da ditadura de Teodoro Obiang Nguema, que mantém a ilha sob controlo militar e num estado de crise humanitária alarmante.
Através de sua conta X (ex Twitter), Vinícola Cartagena escreveu: “Na Guiné Equatorial há uma tribo invasora que não funciona. Sua principal atividade é o poder, roubando, saqueando e estuprando menores, se possível são virgens de adaptação.” “Na sua cultura, as mulheres não são medidas pela idade, mas pelo tamanho: tremendas, verdadeiras e incríveis”, acrescentou.
Vinícola Cartagena foi extremamente crítico ao analisar o governo equatoguineense: “A ditadura do Teodoro Obiang Nguema Tem 45 anos e consiste em: discriminação sistemática, abandono, falta de comunicação, epidemias graves, naufrágios, depósito de lixo nuclear, violência lenta, desastre ecológico, fome, migração forçada e morte da população de Annobón”.
Vale lembrar que, apesar de ter declarado formalmente a sua independência, o povo de Annobón está isolado do mundo devido à imposição da ditadura que governa a Guiné Equatorial, que implanta um regime brutal sobre aquele território que já se tornou insustentável.