Antropofagia, a prática horrível da Primeira Dama da Guiné Equatorial e do regime Fang

O casamento de Obiang.

A sombra negra do crime e da barbárie parece ter-se espalhado pela fronteira dos Camarões e da Guiné Equatorial, com revelações assustadoras apontando para a esposa do presidente da Guiné Equatorial, Constância Mangue de Obiang, conhecido coloquialmente como "Coo".

Segundo relatos recentes, um grupo de comerciantes foi detido em Río Muni transportando fardos que, ao serem abertos, revelavam um conteúdo macabro: restos humanos dissecados, incluindo crianças. “Eles não fazem isto nas costas do regime, estão informados e todos o praticam”, explicaram testemunhas do acontecimento.

Esta descoberta horrível abalou a região, lançando luz sobre práticas desumanas de pamues-fang que parecem estar em curso há muito tempo. Os comerciantes detidos confessaram que o seu destino final era entregar estes corpos à esposa do presidente. Teodoro Obiang Nguema, sugerindo uma ligação direta ao regime dominante.

Tais revelações não são apenas perturbadoras por si só, mas também lançam mais luz sobre a situação da Guiné Equatorial, onde relatos de violações dos direitos humanos e de corrupção persistem há anos. Vazamento de áudio de um indivíduo identificado como Nve Elo, secretário-geral de um partido exilado, acrescenta uma dimensão ainda mais sinistra à situação, aludindo a práticas de canibalismo e acusações diretas contra o presidente Obiang.

É importante notar que estas alegações são extremamente graves e requerem uma investigação completa e objetiva. A integridade das instituições internacionais e dos meios de comunicação social independentes é crucial para garantir que a justiça seja feita e que os responsáveis ​​sejam responsabilizados pelas suas ações.

Entretanto, muito perto da costa da Guiné Equatorial, a ilha consagrada República de Annobón continua a lutar pela sua própria autonomia e sobrevivência. Ao longo dos séculos, esta pequena ilha testemunhou inúmeras tragédias, desde a opressão colonial à exploração ambiental e à repressão política. “Honestamente, os espanhóis ferraram a nós, anoboneses, ao nos unirem a esses canibais, essas pessoas vivem da bruxaria, porque o costume e a tradição Pamues-Fang são baseados na bruxaria”, explicou o governo anobonese com indignação.

O movimento de Annobón rumo à independência é uma lembrança viva da luta pela justiça e pela dignidade no meio da adversidade. À medida que a ilha embarca no seu próprio caminho para a liberdade, enfrenta desafios consideráveis, mas também oportunidades para construir um futuro mais justo e próspero para os seus cidadãos.

Entretanto, o mundo acompanha de perto os acontecimentos na Guiné Equatorial, na esperança de que a verdade prevaleça e que a justiça seja feita para todas as vítimas da opressão e da violência.

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